No início do planejamento da nossa viagem para a Alemanha, Frankfurt não estava nos nossos planos, já que os poucos comentários que havíamos ouvido sobre a cidade, não eram muito empolgantes. Entretanto, como viríamos direto de Paris, a metrópole tinha a localização ideal para a nossa primeira parada e primeira noite. Foi então que resolvemos acrescentá-la no nosso roteiro.
Chegamos na cidade por vota das 18hs e fomos direto para o nosso hotel (Excelcior) deixar as malas. Como já era tarde, decidimos que iríamos aproveitar para jantar e beber cerveja (claro, estamos na Alemanha!) em alguma cervejaria famosa da cidade. Nós já tínhamos pesquisado na internet e acabei confirmando com a recepcionista do hotel e também com um grupo de simpáticos moradores, que a Adolf Wagner's (Schweizerstrasse 71) era a melhor opção.
Chegamos lá e de cara já adoramos o ambiente! O local representava perfeitamente a ideia que eu tinha das grandes cervejarias alemãs, com muita gente rindo e falando alto, em grandes mesas espalhadas pelo salão! A única coisa que não estava parecida era o fato de que nenhuma pessoa ali estava bebendo cerveja! Isso mesmo! Achamos meio estanho, mas depois que sentamos em uma mesa redonda com um grupo de alemães, descobrimos que a bebida típica de Frankfurt é o apfelwein, o vinho de maçã. Até chegamos a perguntar para o pessoal se ninguém ali bebia cerveja, mas eles nos explicaram que em Frankfurt, a cerveja não é uma bebida tradicional, mas sim o tal vinho de maçã. É lógico então, que pedimos a bebida para provar.
Chegamos lá e de cara já adoramos o ambiente! O local representava perfeitamente a ideia que eu tinha das grandes cervejarias alemãs, com muita gente rindo e falando alto, em grandes mesas espalhadas pelo salão! A única coisa que não estava parecida era o fato de que nenhuma pessoa ali estava bebendo cerveja! Isso mesmo! Achamos meio estanho, mas depois que sentamos em uma mesa redonda com um grupo de alemães, descobrimos que a bebida típica de Frankfurt é o apfelwein, o vinho de maçã. Até chegamos a perguntar para o pessoal se ninguém ali bebia cerveja, mas eles nos explicaram que em Frankfurt, a cerveja não é uma bebida tradicional, mas sim o tal vinho de maçã. É lógico então, que pedimos a bebida para provar.
A experiência na Adolf Wagner's foi ótima para nos introduzir no clima alemão e nos mostrar que a simpatia do povo é realmente incrível! Em poucos minutos, a gente já estava conversando com a mesa inteira, falando sobre o Brasil e também pegando dicas sobre o nosso roteiro dos próximos dias! Recomendo a "cervejaria" de olhos fechados.
No dia seguinte, acordamos cedo e fomos direto para a parte antiga de Frankfurt. Apesar de o centro histórico ter sido todo reconstruído no pós-guerra, os prédios seguiram os moldes das construções originais e por isso mesmo, parece mesmo que estamos em um local bem antigo. A grande atração desta parte da cidade é andar pelas ruazinhas até descobrir todos os cantos. Na praça Römer, estão a Câmara Municipal, a igreja Paulskirche e a casa de Goethe. Do outro lado da praça, está, na minha opinião, a sua parte mais bonita, com uma sequência de construções em madeira, de arquitetura típica alemã, e a fonte da justiça, bem no meio, imponente e rodeada de flores.
Em termos de museus, Frankfurt tem várias opções, mas na minha opinião, destacam-se dois, o Shirn, museu de arte moderna, e o Judish Museum, que conta a história do povo judeu na Europa. Nesse segundo museu, eu e Leo tivemos nosso primeiro contato com o capítulo "holocausto" da história alemã. Apesar de a parte destinada à 2a Guerra Mundial dentro desse museu não ser muito grande, ela é bem abrangente e conta como o amti-semitismo começou e cresceu dentro do país, no governo de Hitler. Eu e Leo saímos com uma carga enorme de informação desse museu e já um pouco perplexos com o que tínhamos acabado de ver. Outro museu que ouvi falar, mas que não tivemos tempo de ir é o Städes, com uma coleção de artistas como Monet, Van Gogh, Cézanne, Rembrandt, Picasso, Matisse e outros.
Em termos de museus, Frankfurt tem várias opções, mas na minha opinião, destacam-se dois, o Shirn, museu de arte moderna, e o Judish Museum, que conta a história do povo judeu na Europa. Nesse segundo museu, eu e Leo tivemos nosso primeiro contato com o capítulo "holocausto" da história alemã. Apesar de a parte destinada à 2a Guerra Mundial dentro desse museu não ser muito grande, ela é bem abrangente e conta como o amti-semitismo começou e cresceu dentro do país, no governo de Hitler. Eu e Leo saímos com uma carga enorme de informação desse museu e já um pouco perplexos com o que tínhamos acabado de ver. Outro museu que ouvi falar, mas que não tivemos tempo de ir é o Städes, com uma coleção de artistas como Monet, Van Gogh, Cézanne, Rembrandt, Picasso, Matisse e outros.
O Judish Museum
Quando já estávamos a caminho do hotel, passamos pela avenida Zeil , conhecida na cidade como um grande shopping a céu aberto. Nesta rua, os carros não passam e o espaço é inteiramente dedicado aos pedestres. Infelizmente, como era um domingo, todas as lojas estavam fehadas e nós só conseguimos entrar em um shopping que estava com as portas abertas (apesar de suas lojas estarem fehadas). É também perto dessa rua que está a única torre remanescente dos tempos medievais da cidade. A Eschenheimer turm se mistura ao meio dos prédios modernos e causa um contraste curioso na paisagem de Frankfurt.
A Avenida Zeil
Um shopping da Zeil com uma arquitetura incrível!
Olha a altura dessa escada rolante!
bacana o blogue! parabéns pelo texto!
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